
Não somos únicos, mas temos nossas diferenças.
Somos, sempre, em correlação com os outros e com todas as vidas do universo. Só que esquecemos isso na maior parte do tempo. Dessa noção errônea nascem todos os nossos demais erros: o medo, a rejeição, a cobiça, o ódio e toda a triste lista de nossas deficiências. Somos uma orquestra, cada um em seu instrumento, não teríamos porque nos apegar a nada, não teríamos porque sofrer por não termos nada. Tudo nos pertenceria, e pertenceríamos ao todo.
A grande família universal.
A grande família universal.
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